O Rio entra para o calendário das feiras de artes internacionais. Em sua primeira edição o evento recebeu 80 galerias de vários países. “Queremos inserir o Rio de Janeiro no mercado de arte internacional e desenvolver um intercâmbio cultural...” explicam as sociais idealizadoras do evento Brenda Valansi Osório e Elisangela Valadares.
Ocupando dois pavilhões do Pier Mauá, além da área externa com obras de arte, a feira atinge um dos seus objetivos, a consolidação do Rio de Janeiro como polo importante da arte contemporânea do País. Mais de 20 mil pessoas circularam, entre colecionadores, marchands, jornalistas e apreciadores de arte. Além de um importante veículo de formação de novos artistas e novos contextos deixando a arte mais próxima de um maior número de pessoas.
Ocupando dois pavilhões do Pier Mauá, além da área externa com obras de arte, a feira atinge um dos seus objetivos, a consolidação do Rio de Janeiro como polo importante da arte contemporânea do País. Mais de 20 mil pessoas circularam, entre colecionadores, marchands, jornalistas e apreciadores de arte. Além de um importante veículo de formação de novos artistas e novos contextos deixando a arte mais próxima de um maior número de pessoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário